domingo, 14 de outubro de 2012

Nobody Plays #30 - Strider (parte 2)


Continuando o vídeo da semana passada, hoje avanço na série Strider e mostro todas as sequências que vieram após o sucesso do primeiro jogo.

15 comentários:

  1. O legal da capcom é que ela tem os melhores heróis dos games mas abandonou todos, pra fazer jogos meia boca hoje em dia

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    1. nem me fala. tô jogando Resident Evil 6 e é aquela velha história: o jogo é bom mas tem cada vez menos elementos da série.
      depois que fizeram Gears of War, tudo que é jogo tem que ter tiroteio desenfreado e cobertura, mesmo que não faça o menor sentido.

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    2. O problema com Resident Evil é a nostalgia. Eu já me cansei de ouvir gente falando ''ah RE não é mais o mesmo'', ''RE perdeu o terror'', ''Deveria voltar a ser como era no PS1'' e etc. O que essas pessoas não percebem é que os RE originais só se mantém hoje pela sua história. O jogo era bom antes porque eles eram crianças e não sabiam distinguir boa jogabilidade de uma ruim. Os controles originais são uma merda (e não venha me dizer que era pra dar mais tensão ao jogo). RE nunca foi um jogo de terror. Tente joga-los hoje e sentir algum medo ou tomar algum susto. Só acontecia pelo mesmo motivo antes citados: A idade dos jogadores no seu primeiro contato com o jogo. Isso sempre impediu que as pessoas enxergassem como RE4 e RE5 e até mesmo o recente RE6 são bons jogos.

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    3. concordo com algumas coisas que você diz, mas nem todas. claro que a jogabilidade era uma bosta. mas o que fazia os jogos serem tão bons era ATMOSFERA. se você acha que um jogo com aqueles defeitos e jogabilidade engessada não pode assustar, experimente jogar Re Outbreak em um quarto escuro. quero ver...

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    4. Fabricio, manero no achismo aí. Não é só pq você era criança quando jogou os primeiros RE que todos que jogaram naquela época também eram.
      É bem como o Shadow Geisel disse, a atmosfera do jogo era impressionante, e a jogabilidade não era tão ruim para a época.
      E, sim, Resident Evil é um jogo de terror, mais especificamente Survival Horror ( pois terror é muito amplo ), sendo que o próprio RE iniciou este gênero.

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    5. Este comentário foi removido pelo autor.

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    6. Octávio, eu reconheço a importância de RE ao popularizar o gênero, mas o pioneiro foi Alone in The Dark. O fato de eu ter afirmado que o jogo só dava medo por conta da idade, se baseia nos relatos que eu ouvi. Eu nunca ouvi alguém dizendo ''joguei RE ano passado e nossa, a série deveria voltar a ser o que era''. As pessoas se lembram do fato de que a camêra inconveniente, e a jogabilidade dura davam medo tempos atrás, mas não percebe que o mesmo não funcionaria hoje. Sim, assim como Shadow Geisel, eu admito que para um jogo daquela época a ambientação era incrível (porém não mais que a de Silent Hill) mas você próprio disse: a jogabilidade não era tão ruim para a época. Depois de tanta evolução e a criação de novas mecânicas e convenções muito melhores as pessoas ainda insistem para voltar ao que era. As pessoas criticam os ''zumbis inteligentes'' dos últimos jogos da série, mas não percebem que terror com zumbis não funciona mais. Qualquer imbecil com um taco de baseball faria a limpa nos zumbis daquela mansão.

      ... Pera aí, essa não era um post sobre Strider II?

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    7. Acho que terei que fazer um vídeo sobre Resident Evil.

      Por enquanto, o que posso falar é:

      Realmente, a jogabilidade dos Re clássicos hoje não é mais viável, não entendo quem quer que ela volte. Acho que jogabilidade não tem nada a ver com clima tenso. Dead Space lembra muito os RE atuais e é um dos jogos mais aterrorizantes da geração.

      Resident Evil 4 é um dos melhores jogos que já joguei, e continua sendo muito tenso, não é mais um survival horror, mas ainda é um Resident Evil.

      O problema da série, foi que a partir do 5, que após a saída do Mikami, resolveram transformar em um jogo de ação com inimigos feios (mesmo não sendo mais um RE, não deixa de ser um ótimo jogo de ação).

      Já Resident Evil 6, além de não ser mais RE, ainda tem (pelo que joguei na demo)controles que tentam agradar a todo mundo, mas são mega confusos e quebrados. Eu particularmente me recuso a pegá-lo agora no lançamento, provavelmente comprarei quando estiver bem mais barato, para poder curtir a história e o multiplayer.

      Acho que a única coisa que poderia salvar a série, seria um novo diretor com mais pé no chão e uma visão clara e menos megalomaníaca, o que não vai acontecer, pois RE é a principal franquia da Capcom.

      E agora, por favor, vamos falar um pouco de Strider.

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    8. Concordo. Mas falando de Strider, em todos os jogos da série (menos o Strider II da US Gold, eu acho) você encontra um urso de pelúcia em alguns dos estágios. O urso não tem nenhuma utilidade, só dá alguns pontos aos jogadores. Além disso, o Strider Hiryu aparece no cenário do Ken em Street Fighter Alpha 2 segurando um urso de pelúcia. Alguns teóricos da conspiração espelharam um boato de que isso se deve ao fato de que durante o desenvolvimento do port para TurboGrafx 16, um dos desenvolvedores se suicidou por conta da pressão para que essa versão se igualasse à do arcade, e ele era colecionador de animais de pelúcia. Realmente houve um port oficial do Strider de CPS1 para o TurboGrfx 16, porém esse port foi tão ruim que era inferior à versão do Mega Drive, o que ajuda os teóricos a afirmarem sua teoria.

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  2. Não sei pq as pessoas tem mania de falar mal de Strider II do Mega. Adoro esse jogo, e acho ele muito divertido. Mas enfim cada um cada um... Já esse outro Strider 2 dos arcades eu nunca joguei, mas pelo pouco que tenho visto dele sinceramente eu acho muito nada a ver. Só é bonitinho, mas não parece ser tão divertido.

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  3. Boa tarde. O Strider original foi lançado no Capcom Classic Collection do PS2, chegando ao conhecimento dessas gerações novas. Mas poderia ser feito um remake...

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  4. Uma sugestão para o proximo Nobody Plays, a serie VALIS.

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    1. Excelente sugestão Carlos. Uma ótima série com um fim de carreira lastimante.

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  5. Fabricio K, Strider do PC Engine é um bom jogo, só é inferior ao do Mega. Ele tem a vantagem de ter duas fases a mais.

    Strider Returns da US Gold é uma bomba atômica. Gráficos de Master System no Mega, level design ruim, música ruim, e jogabilidade tosca. Nem dá pra falar bem de um jogo da US Gold que sempre fez péssimos ports de jogos da Capcom e Sega. Já Strider 2 de PSone é um jogaço, quem não jogou nem pode falar mal, não sabe o que tá perdendo. Só é curto, mas faz jus ao original.

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  6. O Nobody Joe faltou dizer que o problema da falta das cut cenes do arcade foi corrigido no port do PS One. Além disso, o jogo conta com trilha sonora melhorada, além do primeiro jogo em versão arcade. E como extras temos uma fase extra, não encontrada nos arcades e o personagem desbloqueável Strider Hien.

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